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Coreia do Norte curiosidades que ninguém conta

Coreia do Norte curiosidades que ninguém conta

Coreia do Norte curiosidades que ninguém conta

Conheça as 10 curiosidades sobre a coreia do norte

A Coreia do Norte é um país envolto em mistério e controvérsia, mas há curiosidades sobre essa nação que muitos desconhecem e que podem surpreender. Este artigo explora aspectos pouco discutidos da Coreia do Norte, com foco em curiosidades para atrair um público interessado em mistérios intrigantes. Se você está buscando informações que ninguém conta sobre a Coreia do Norte, continue lendo e descubra fatos que vão muito além das manchetes comuns.

1. O líder supremo é quase um deus Na Coreia do Norte, o líder supremo não é apenas um governante, mas uma figura quase divina. Os norte-coreanos são ensinados desde pequenos a reverenciar os líderes da dinastia Kim como figuras sagradas. Por exemplo, existe uma crença disseminada de que Kim Jong-il, pai de Kim Jong-un, nasceu sob um arco-íris duplo e que uma nova estrela surgiu no céu para celebrar seu nascimento. Além disso, qualquer crítica ou piada sobre a família Kim pode resultar em punições severas, incluindo a prisão em campos de concentração.

2. A música pop é monitorada e censurada Embora a Coreia do Norte seja famosa por sua censura estrita, poucos sabem que existe uma cena musical controlada pelo governo. As bandas que existem no país, como o popular grupo feminino Moranbong Band, tocam músicas que glorificam o regime e o país. No entanto, toda música deve passar por uma rigorosa avaliação do governo antes de ser liberada. Ouvir música estrangeira pode ser considerado um crime grave, levando à prisão ou, em casos extremos, à execução.

3. Rituais matinais e cânticos patrióticos Todos os dias, os norte-coreanos são obrigados a participar de rituais matinais que envolvem cânticos patrióticos e juramentos de lealdade ao líder. Nas cidades, é comum que altos-falantes em áreas públicas toquem músicas patrióticas ao amanhecer, marcando o início das atividades diárias. Esses rituais reforçam a ideologia do Estado e a devoção ao regime, criando um ambiente de constante vigilância e controle social.

4. A linha direta com a Coreia do Sul Um dos fatos mais surpreendentes é que existe uma linha telefônica direta entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul, conhecida como “Hotline“. Esta linha é usada para discussões diplomáticas e negociações em momentos de tensão. No entanto, o uso da linha é intermitente, e a Coreia do Norte já cortou a comunicação várias vezes como forma de protesto contra sanções ou outras ações internacionais.

5. A cultura dos presentes Na Coreia do Norte, é comum que os cidadãos enviem presentes para os líderes em ocasiões especiais, como aniversários ou feriados. Essa prática é tão difundida que até mesmo crianças nas escolas são incentivadas a enviar presentes simbólicos. Em contrapartida, o governo norte-coreano também distribui presentes para a população em datas importantes, mas esses “presentes” são geralmente bens de necessidade básica, como arroz ou óleo de cozinha.

6. A elite de Pyongyang Enquanto a maioria dos norte-coreanos vive em condições extremamente difíceis, a elite de Pyongyang desfruta de uma vida relativamente luxuosa. Essas poucas famílias privilegiadas têm acesso a bens de consumo ocidentais, restaurantes exclusivos e até mesmo viagens ao exterior. A capital Pyongyang é uma cidade restrita, onde apenas a elite e aqueles leais ao regime podem residir. Isso cria uma enorme disparidade social dentro do país.

7. A educação militar desde cedo Desde a infância, os norte-coreanos são submetidos a um sistema educacional que enfatiza a preparação militar. As crianças aprendem sobre táticas de combate, manuseio de armas e são doutrinadas com a ideologia Juche, que promove a autossuficiência e a lealdade incondicional ao Estado. Além disso, todos os jovens, homens e mulheres, devem servir no exército por um período que pode durar até dez anos.

8. Hotéis sem hóspedes Uma das curiosidades mais bizarras é que há hotéis na Coreia do Norte que nunca receberam hóspedes. Esses edifícios, construídos com grande pompa, são frequentemente mostrados como símbolos do progresso do país, mas na realidade estão vazios ou são usados para propósitos muito diferentes do que foram originalmente concebidos. O mais famoso desses é o Ryugyong Hotel, uma gigantesca pirâmide que domina o horizonte de Pyongyang, mas que permaneceu incompleto por décadas.

9. Uso restrito da internet Na Coreia do Norte, o acesso à internet é extremamente limitado e monitorado. Apenas a elite e alguns funcionários do governo têm acesso à rede mundial de computadores, e mesmo esses acessos são rigorosamente vigiados. Para o restante da população, existe uma intranet nacional, chamada Kwangmyong, que só permite o acesso a sites aprovados pelo governo, com conteúdos que reforçam a ideologia do regime.

10. O culto ao anonimato internacional Apesar de toda a propaganda interna, a Coreia do Norte adota uma postura de isolamento e anonimato em relação ao mundo exterior. Raramente se sabe o que acontece no país, e as informações que saem são cuidadosamente controladas. O governo utiliza essa estratégia para manter o controle absoluto sobre a narrativa interna e minimizar a influência externa, criando um ambiente de mistério que contribui para o fascínio global pelo país.

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